domingo, 10 de março de 2013

Weird Love - Parte 1.



Nova York - Estado Unidos da América.

Seis horas. Exatamente o tempo que estávamos presos em Nova York, sempre desejei estar em uma cidade grande, mas isso não está sendo nada divertido. Voávamos para Atlanta, no Canadá, mas uma tempestade durante o voo acabou mudando os plano do meu pai. Hotel chato, gente chata. Fiquei trancada no quarto boa parte do dia, deitada e ainda lembrando das turbulências que passamos antes que o avião pousasse. Era realmente assustador.

- Luce, vamos descer para o jantar. -Disse meu pai surgindo na porta.
- Podem ir. 
- Não está com fome?
- Não.
- Então desça para fazer companhia. 
- Quero descansar.
- Descanse após o jantar. 
- Tudo bem, já estou descendo.

Ele fechou a porta e ouvi os passos se distanciando. Meu pai era autoritário, então eu não tinha o costume de desobedece-lo,  não por medo, até porque a aparência dele não é nada assustadora, ele tem cabelos negros com poucos fios grisalhos,  olhos negros, pele branca, poucas rugas, e tinha uma boa forma física, algo inexplicável, pelo fato de nunca tê-lo visto frequentar uma academia ou fazer qualquer  outro exercício. Tem apenas 49 anos, apesar de alguns dias seu humor estar tão azedo quanto o de um velhinho de 80 anos, e outros dias parecer um adolescente de 15.

Tomei uma dose de coragem e levantei da cama, andei até o banheiro e joguei água fria em meu rosto, para ver se conseguia despertar. Olhei no espelho e minha aparência estava precária, havia uma olheira enorme devido a noite mal dormida e meus olhos estavam entreaberto, quase se fechando. Sequei meu rosto e fiz um coque bagunçado no meu cabelo. Sai do quarto, tranquei a porta e desci.

No salão do restaurante as luzes de um amarelo intenso ofuscava minha visão, serrei meus olhos e esperei até que eles se acostumassem com a claridade, e assim pude observar o lugar... Garçons andavam para todos os lados com bandejas. O ambiente era decorado com algumas plantas e também com quadros na parede, as mesas eram forradas com forros brancos, e as cadeiras não pareciam tão confortáveis assim. Avistei a mesa em que meu pai e minha mãe estavam sentados e, ao me perceber, ele acenou pra mim. Caminhei entediada até eles e me sentei.

- Que cara é essa, filha? -Disse minha mãe com um ar preocupado.
Luce: Sei lá, a senhora que fez.
Mason: Mais respeito. -Meu pai se pronunciou, antes de colocar sua comida na boca.
Alyssa: Deixe Mason, ela só está cansada.

Minha mãe, minha eterna defensora, até nas vezes que estou errada. Minha mãe sempre foi protetora e mesmo eu tendo 17 anos ela me mimava como se eu tivesse treze. Ela é uma mulher muito bonita e não aparentava ter 38 anos. Ela tinha os cabelos castanhos e cacheados apenas nas pontas,  como os meus, olhos castanhos claros e uma pele perfeita, com bochechas rosadas. Na nossa cidade, no Brasil, ela não trabalhava, apenas administrava as coisas em casa mesmo, ao contrario do meu pai, que é presidente de uma empresa de produtos automobilísticos da cidade. Ele sempre foi muito ligado ao trabalho, por isso não entendi o porquê de estarmos fazendo essa viajem! Ouvi algo vindo da minha mãe e me despedi de meus pensamentos...

Alyssa: Você não vai comer nada mesmo?
Luce: Não. 
Alyssa: Tem certeza? A comida daqui não é ruim.
Luce: Tenho certeza.
Mason: Nem sobremesa?
Luce: Não pai! Nem sobremesa. "quanta insistência, quero ir pro meu quarto."
Alyssa: Não vamos insistir mais, pode ir para o seu quarto.
Luce: Obrigada! Boa noite. "As vezes acho que minha mãe me ouve, mesmo quando não digo nada"
Mason: Nosso voo sai as 5 da manhã!
Luce: 5 da manhã?
Mason: Era o único horário que ainda não estava cheio.
Luce: Só me responde uma coisa, por que saímos do Brasil mesmo?
Mason: É difícil entender...  Em Stratford conversamos.
Luce: Como quiser. Boa noite.
- Boa noite.

Sai daquele ambiente nada agradável e andei rumo ao meu quarto. Vasculhei minha mala à procura de uma roupa pra dormir, ao escolher, separei-as em cima da cama e entrei no banheiro... Saí poucos minutos depois enrolada em uma toalha e me deitei, esperando que as poucas horas de sono que eu tinha pela frente fossem suficientes para descansar.

...

- Luce... Acorde!!! 

 Ouvia a voz da minha mãe do outro lado da porta, acompanhada de batidas leves, porém em bom som. Ainda com os olhos fechados procurei meu celular que sempre se perde em cima da cama, ao encontra-lo abri os olhos com dificuldade e os esfreguei com as costas das mãos, liguei o visor e o relógio marcava 04:27 A.M. Levantei da cama e as batidas sessaram, era apenas minha mãe querendo que eu acordasse logo.  

Fui ao banheiro, fiz minha higiene pessoal e vesti uma regata branca de bolinhas e um short jeans, completei com uma sapatinha preta, peguei meu estojo de maquiagem e andei até o espelho do banheiro, passei rímel, lápis e um gloss de menta, só pra não ficar com a aparência tão pálida... 

- Já está pronta? -Assuntei ao ver meu pai na porta do banheiro, como ele entrou sem que eu ouvisse?
Luce: Estou sim pai. - Disse enquanto guardava a maquiagem em uma pequena maleta que estava em cima da pia.
Mason: Vamos descer.

Sai do banheiro e peguei a mala menor. Meu pai olhou-me bravo e disse sarcástica a ele:

Luce: O senhor não quer que eu carregue essa mala pesada, quer?
Mason: Não filha, nem pensei nisso, por favor, deixe que eu carregue. -Senti mais sarcasmo na voz dele, hoje ele estava como um adolescente de 15 anos. Sem dúvida.

Descemos e, na recepção, meu pai pagou a conta e entramos em um carro alugado, minha mãe sentou no banco de trás comigo e meu pai foi sozinho na frente. Ainda estava escuro e eu estava com muito sono, o carro estava silencioso, o único barulho era o do motor. Resolvi quebrar o gelo.

Luce: O aeroporto é muito longe?
Alyssa: Do outro lado da cidade. -Sim, era longe, pensei.

Senti minha mãe estremesser ao meu lado e em seguida ela olhou para o meu pai assustada.

Alyssa: Mason, bebida e direção não é uma combinação muito boa.
Mason: Você sabe que não é permitido alterar acontecimentos naturais, não sabe?
Alyssa: Sei sim...
Mason: Vai ficar tudo bem?
Alyssa: Vai.
Luce: Do que vocês estão falando? Pai, você está bêbado?
Mason: Eu não, o motorista do outro carro está!
Luce: Que carro?

Não deu tempo de resposta... Vi apenas uma luz, que deviam ser os faróis do carro vindo em nossa direção. Soltei um grito apavorado e, em seguida, vi tudo escuro.


                                             Stratford, Ontário - Canadá.          *Outro personagem narrando.

Já estava amanhecendo, será que eu encontraria uma boa presa nesse horário, poderia encontrar um marmanjo bêbado ou até mesmo alguma vadia voltando de uma festa... Sai de  casa e me desloquei floresta adentro. Corri em meio as arvores procurando a vítima de hoje e não demorou muito para encontrá-la. A beira da estrada vi uma mulher lutando com o pneu do carro, parecia desesperada. Corri rapidamente até ela  e fiquei observando-a mexer nos pneus, será que ela realmente sabe o que está fazendo?

-Olá. -Eu disse, finalmente, ela ainda não tinha notado minha presença ali.
- Oi. -Ela deu um salto, assustada. E eu ainda nem comecei.
- Quer ajuda?
- Não precisa... -Ela estava paralisada, podia sentir o panico nos olhos dela.
- Que isso! Faço questão. -Tirei a camisa, abaixei e em poucos minutos troquei os pneus.  Levantei e me aproximei dela.
- Obrigada.
- Você parece assustada, algum problema?
- Não gosto desse trecho da estrada. 
- Posso saber o motivo?
- Muitas pessoas já morreram vitimas de ataques de animais aqui.
- Relaxa, não vou machucar você. O que faz na estrada a essa hora? 
- Volto de uma festa na casa dos Collins.
- Amiga dos Collins... Interessante. Como se chama?
- Amy, obrigada por trocar os pneus, tenho que ir.


Eu podia ouvir artéria pulsando no pescoço dela, aquilo me deixava maluco e com mais fome, aproximei-me mais e deixei meus caninos a mostra.

- O que você é? 
- Bobinha, não está obvio?

Ela correu gritando por ajuda, coitada, mal sabe que não pode fugir de mim, fiquei parado olhando-a se distanciar. Ver pessoas em panico é divertido, muito divertido. Depois de descobrir que ela é amiga da família Collins, o desejo de vê-la sofrer ficava mais intenso... E não tinha reparado, mas ela tinha um belo par de pernas... Sorri perverso e em dois segundos já estava segurando-a. Eu me preparava para mode-la, quando ouvi uma voz na minha cabeça, atrapalhando minha refeição.

"Matar uma de minhas amigas, você realmente quer fazer isso?"

"Você não sabe o quanto quero isso, Justin. É mais uma de suas vadias?"

"Não importa, faça ela esquecer isso..."

"Me dê um bom motivo"

"Se matá-la, posso não matar você, mais farei você sofrer até clamar por morte."

Olhei nos olhos amedrontados da garota e disse em voz alta:

- Seu carro furou o pneu e Tarsis Turner te ajudou com ele. Agora você entrará no carro e irá pra casa, não se lembrará de nada além do que eu te disse.

A garota ganhou um olhar hipnotizado e entrou no carro, dando partida em seguida. Voltei pra casa e parei bruscamente na sala ao ver meu pai sentado em sua poltrona com um copo de uísque nas mãos.

Tarsis: Acordado tão cedo?
Thomas: Não preciso dormir. Como foi a caçada?
Tarsis: Esse horário é ruim... Não encontrei nada. -menti.
Thomas: Você soube que os Sparks estão voltando para Stratford?
Tarsis: Achei que não os veria tão cedo... -Disse enquanto atravessava a sala, peguei a garrafa de uisque e servi meu copo.
Thomas: Eu também não... Agora eles tem uma filha. 
Tarsis: O que ela pode fazer?
Thomas: Por enquanto, nada.
Tarsis: Vai se divertido brincar com ela.
Thomas: Um dos Collins saiu da cidade... Não duvido que tenha ido atrás dela.
Tarsis: Pra que ir atrás se eles estão vindo pra cá?
Thomas: Não sei... Mas eles sabem. E acho que isso não é bom.

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Heey *-*

Estou a um tempo escrevendo esse capitulo, eu começava a escrever e me distraia...  Me distraio muito fácil... haha' Me desculpem pela ausência, estava meio difícil entrar aqui... Entrei algumas vezes no Twitter e postava algumas coisas por lá, as vezes explicando o que estava acontecendo. E também o numero baixo de comentários acabava me desanimando, estou tentando de novo, se não der certo paro de postar aqui.

Voltando a IB, vocês gostaram do primeiro capitulo?? Ah, e antes que perguntem, vou continuar escrevendo YBLWM sim *-* Não posso postar todos os dias, posso dar certeza de capitulo novo apenas nos fins de semana... mas se tiver tempo, posso postar dias a mais também. Tem uma nova escritora no Blog, em breve ela vai se apresentar e começar a postar também. Como eu não vou poder postar sempre aqui, é bom ter outra história para que o blog não fique parado....


Beijooos e comentem por favor...

Daay'

~15 comentários ~

Qualquer dúvida... 
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domingo, 27 de janeiro de 2013

You Belong With Me - Parte 32 ♥



Acordei as seis horas da manhã com meu celular despertando em baixo do travesseiro, peguei-o ainda sonolenta e desliguei o alarme, fechando os olhos  por alguns segundos e abrindo-os novamente, sentei na cama e cocei os olhos com as costas das mãos, a manhã estava quente para  uma manhã de outono, que geralmente são frias e úmidas. 

Tomei uma dose de animo e levantei da cama, caminhando lentamente até a janela e a abrindo, andei até a sacada e me espreguicei, uma brisa suave estava passando e fez com que meus cabelos voassem, sorri ao lembrar de mim e do Justin em cima do carro ontem e andei de volta para dentro do quarto fechando novamente a Janela, caminhei até meu guarda roupas e escolhi uma troca de roupa para a aula hoje, a qual ficou separada em cima da cama. 

Entrei no banheiro e me despi, suspirei de alivio assim que a água morna caiu em meu corpo, um bom banho morno sempre me relaxa, eu fazia uma turnê mundial enquanto tomava banho, é, sou louca, apenas. Fiz minha higiene e passei meu hidratante, sai do banheiro de calcinha e sutiã cantarolando uma musica qualquer e levei um susto ao ver Justin sentado na cama me olhando com a boca aberta.

Mel: Ah não.

Consegui dizer só isso e voltei correndo para o banheiro, ouvi uma risada abafada de Justin e fiquei corada dentro do banheiro, sei que ele é meu namorado, mas não fico a vontade com ele me olhando de roupas íntimas, ouvi ele bater na porta e fiquei de frente para ela, como se tivesse o encarado.

Mel: Por que você não avisou que estava aqui?
Justin: Eu tentei, mas você estava fazendo um show no banheiro e não me ouviu.
-Não respondi, fiquei dentro do banheiro corada.
Justin: Você está com vergonha de mim? 
Mel: Sim.
Justin: Ei amor, não precisa ter vergonha, sou seu namorado, esqueceu?
Mel: Não esqueci.

Peguei uma toalha que estava pendurada no meu box e me enrolei, abrindo a porta em seguida e vendo Justin me encarando novamente.

Mel: Apenas não fico a vontade. Fica de costas pra eu me trocar?
Justin: Se você quer. -Ele se virou.
Mel: E não tentei nenhuma gracinha.
Justin: Não vou tentar, mulher.

Tirei a toalha do meu corpo e a coloquei em cima cama, peguei a troca de roupa que havia separado e me vesti. 



Olhei pra Justin e ele continua de costas e imóvel, bom menino. Andei devagar até ele e abracei sua cintura, fiquei na pontas dos pés e dei um beijinho demorado no seu pescoço, senti seus pelos eriçarem e sorri com meu feito.

Justin: Assim o Justin não aguenta.
Mel: Gosto de te provocar...
Justin: Percebi. Você não perde uma.

Ele sorriu e ficou de frente pra mim abraçando minha cintura...

Justin: Agora é minha vez.

Ele aproximou seu rosto, achei que ele ia me beijar, mas ele desviou e deu uma mordida demorada no lóbulo da minha orelha, tombei minha cabeça pra trás e mordi os lábios, Justin riu de sua proeza e me deu um selinho, e em seguida um beijo na bochecha.

Mel: Orelha é golpe baixo.
Justin: Pescoço também. -ele riu.
Mel: Estamos atrasados?
Justin: Estamos. Temos quinze minutos.

Coloquei uma sapatilha florida e parei de frente com o espelho, passei rímel, lápis de olho, e um gloss de menta, deixei meu cabelo solto e peguei minha mochila, Justin apenas me observava.

Mel: Vamos nos atrasar mais um pouquinho?
Justin: Para fazer o que. - Ele me olhou sapeco e deixou um sorriso malicioso escapar.
Mel: Pra eu comer, uai. -revirei os olhos.
Justin: Tudo bem. -ele riu.
Mel: Malicioso -ri. Vamos descer.

Ele segurou em minha mão e descemos juntos para a cozinha. Minha mãe deixou algumas panquecas prontas em cima da mesa, sentei com Justin e comemos, estavam divinas. Depois, levantamos, fomos correndo para a RR e nos direcionamos para a escola, com apenas dez minutos de atraso. Entramos, Justin me deu um selinho e fomos para as respectivas salas. Mas uma manhã chata na escola começa agora.


Algumas horas mais tarde.

Minha manhã foi como todas as outras, só teve uma parte legal na escola, que foi o intervalo,  ri a beça com Louise e Jhon, ele são retardados e sempre me fazem rir quando estamos juntos. Agora já são duas horas da tarde, eu estou no meu facebook, minha mãe não está em casa, e Karen dormia na minha cama, estava dando aula de história para ela, mas acho que feudalismo não é tão interessante assim, era muita informação para a cabeça da pobre garota, ela acabou dormindo e eu não a acordei para ir pra escola, fiquei com pena. Sou uma ótima irmã, eu sei.

Ouvi meu celular tocar e vi que era o Justin pelo identificador, atendi e ele falou comigo com uma voz bem manhosa, me chamando para um passeio. Ele marcou de me buscar aqui às três horas, pra um passeio pela cidade. Desliguei o computador e fui tomar banho, em seguida, me vesti:


Fui até Karen que ainda dormia na minha cama e a cutuquei, ela abriu os olhos sonolenta e me olhou com cara de "onde eu estou?"

Mel: Ei, vou sair com o Justin. Quer vir com a gente?
Karen: Pode ir. Não vou segurar vela. 
Mel: Vai ficar bem sozinha?
Karen: Claro, mas daqui a pouco ligo pra mãe da Anne trazer ela aqui.
Mel: Tudo bem, eu não demoro.
Karen: Tranca a porta quando sair.

Coloquei minha sandália e peguei meus óculos escuros, depois desci para esperar Justin na sala. Pouco tempo depois ouvi o ronco do motor da RR e sai de casa, trancando a porta em seguida. Avistei Justin e ele estava ao lado do carro, com uma bermuda jeans e uma camiseta cavada, lindo. Ele me abraçou e me deu um selinho, entramos no carro e ele deu partida.

Mel: Onde nós vamos?
Justin: Não sei, ainda não tracei nossa rota. Que tal um sorvete primeiro?
Mel: Pode ser.

Rodamos mais e paramos em uma sorveteria, imensa, nunca tinha visto esse lugar, realmente, Nova York é enorme. Escolhi uma casquinha de dois sabores, morango e chocolate, e Justin pegou uma casquinha com duas bolas de morango, sentamos em uma mesa do lado de fora da sorveteria e ficamos conversando.

Justin: Amor, as férias estão chegando...
Mel: Eu tinha até esquecido que temos apenas duas semanas de aula. Você pretende viajar?
Justin: A minha mãe quer visitar minha avó no Canadá.
Mel:  E eu queria visitar meu pai, mas eu nem sei mais se ele ainda mora e Los Angeles.
Justin: O Marcos, não é?
Mel: Sim, como sabe?
Justin: Quando a gente fez a brincadeira 'ping-pong' na sua casa, eu perguntei "Um homem" e você respondeu Marcos, seu pai.
Mel: Ah, é verdade. Nem me lembrava.
Justin: Sabia que naquele dia minha expectativa era que você dissesse 'Justin'?
Mel: Eu tinha acabado de te conhecer, acha mesmo que eu diria 'Justin'?
Justin: Não sei, eu só sei que naquele dia eu já tinha dito pra minha mãe que você é especial.
Mel: Mas você tinha acabado de me conhecer.
Justin: Mas você me chamou a atenção, na primeira troca de olhares eu já estava todo bobo.
Mel: Mais bobo que você já é?
Justin: Eu só fico assim quando estou com você. Ah, e seu sorvete está derretendo. -ele riu!

Comecei a lamber o sorvete tentando que parasse de derreter, em fim, controlei a cachoeira que desci pela casquinha e voltei meu olhar pro Justin.

Mel: A culpa é sua que fica falando palavras bonitas pra mim, -fingi estar séria.
Justin: Sua boca está suja -riu- vem, deixa eu limpar.

Eu me aproximei dele e Justin pegou um guardanapo, passando levemente em volta da minha boca, depois ele me beijou e surrupiou um pouco do meu sorvete.

Justin: Hum, beijo gelado. *-* -Ele fez uma carinha engraçada e fofa.
Mel: Bobo.

Nos calamos por uns segundos e ouvi uma voz feminina chamar por Justin. Mas até aqui?

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Oii *-* Ai está o esperado capitulo 32.

Espero que vocês gostem, não quero deixar o Blog muito tempo sem post igual aconteceu, quanto mais rápido atingir os 20 comentários, mais rápido eu posto. Ah, e pra quem não viu, eu postei a sinopse de Weird Love que será a IB sobrenatural, depois de YBWM.

Atrasei um pouquinho porque ficava olhando no face as noticias de Santa Maria, estou muito triste pelo que aconteceu lá, independente da sua religião ou credo, faça um oração direcionada pra lá, peça pra Deus confortar o coração dos familiares dos jovens que morreram e olhar pelas vitimas que ainda estão no hospitais. Orando por Santa Maria, vamos fazer essa corrente do bem.

Beijos Daay'.

~20 comentários~


sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Weird Love - Sinopse.



Luce Sparks, uma garota 'normal' de apenas 17 anos, morena com os cabelos levemente cacheados, vivia numa cidade pequena no interior no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Sempre quis se mudar para uma cidade grande, São Paulo, de preferência, porém seu pai, o milionário de, aparentemente, 49 anos, Mason Sparks, nunca quis uma mudança, Luce nunca soube o motivo de tal decisão.

Mason nunca foi um mau pai, porém sempre foi decisivo e sempre gostou que Luce seguisse suas ordens, e sua mãe Alyssa de 38 anos, sempre esteve ao lado de sua filha, uma mãe boa e super protetora, pelo fato de Luce ser filha única. Uma ótima e misteriosa família. Apesar de não ter muitos amigos Luce era feliz onde vivia.

Um certo dia, Mason e Alyssa decidiram se mudar, Luce não questionou, apenas seguia as ordens do pai, sua nova cidade seria Stratford no Canadá, uma viajem de negócios, ou poderíamos dizer, uma viajem suspeita. Porém uma tempestade mudou os planos de Mason, e um acidente fez Luce se perder de sua família.  Perdida, e sem saber ao certo seu nome, Luce conseguiu chegar a seu destino, e descobriu dons que jamais pensou que tivesse, e criaturas que jamais achou que existisse.

Ela conheceu amigos e percebeu que não se pode confiar em todos, e ainda assim, com sua vida bagunçada ela encontrou um homem que poderia ajudá-la a descobrir mais sobre ela mesma. Depois surgiu o amor, um amor estranho, e sobrenatural, mas não deixava de ser bonito de fazê-la feliz. Aos poucos, recuperando sua memória, ela finalmente descobriu o porquê de seu pai se ‘esconder’ do mundo e o verdadeiro motivo de uma viajem pra tão longe tão repentina.

* Vocês conhecerão mais os personagens ao longo da história.

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Uma pequena surpresa, gostaram? Espero que sim... Essa será a próxima história do Blog, é só pra deixar vocês um pouco ansiosas feat curiosas haha'
Qualquer coisa, pergunta no Ask... http://ask.fm/littleskyscraper2


Até domingo com o capitulo 32 de YBWM 

Beijos Daay'



quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Olá :$



Oi meninas (os)

Primeiro: não abandonei o Blog.

Fiquei muito tempo sem escrever, postei a parte 31 e a postagem atingiu 20 comentários quase duas semanas depois, tentei escrever, mas nem eu estava gostando do que eu escrevi. Estava muito sem graça. Quem também escreve sabe que as vezes a imaginação falha.

Mas enfim... fiquei esse tempo afastada do Blog e fez bem, voltei cheia de ideias e a imaginação está a mil. Vocês vão gostar da nova fase da história, vai ter muitas reviravoltas. Ah, e o capitulo vai ser Big.

Capitulo 32 vai ser postado Domingo por volta das cinco horas da tarde.

Pra deixa a curiosidade a Mil, vão ai trechos que alguns capítulos.

"Justin: Eu te amo mel. Como você pode duvidar disso?
Mel: Não estou duvidando, Justin. Mas você age diferente quando ela está perto.
Justin: É impressão sua, amor.
Mel: O olhar não mente, e o seu fica diferente com ela."

"Justin: Onde está a Mel?
Beth: Na casa do Marcos, em Los Angeles.
Mel: O que?"

Curiosas? 

*Os trechos não são do mesmo capitulo :*

Status: Ouvindo Believe Acoustic. haha

Até Domingo :*

Vocês podem me xingar (kkk)

Pelo Facebook.
Pelo Twitter
E enviem sua perguntas pelo meu Ask.


Beijocas com glitter roxo.

Amo vocês <3

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

2013


Heey passando aqui pra desejar um Feliz ano novo para minhas leitoras linda e divas...

Muito obrigada por estarem comigo nesse ano de 2012 e por acompanharem meu Blog e minhas histórias, é gratificante ver esse retorno tão positivo de vocês. Obrigada pelos comentários, pelas críticas e por estarem comigo nos momentos em que pensei em desistir do Blog. 

Vocês são especiais. Amo vocês.

Ah, e ano novo Design novo, espero que tenham gostado.

Espero continuarmos juntos nesse 2013 e que nossos sonhos possam se realizar...

Pagina um de 365... Lets Go!!

Beijos da Daay' mais velha.  17 aninhos hoje. haha



quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

You Belong With Me - Parte 31 ♥


 


Justin: Nesse momento você já estaria em cima desse capô! -Ele riu arqueando uma sobrancelha.
Mel: Não tem ninguém na rua e eu sou sua namorada, nada te impede de fazer isso.  -Pisquei.

Sabe aquele momento em que você percebe que falou de mais? Então, foi exatamente isso que aconteceu. Justin lançou um sorriso extremamente safado e se aproximou de mim, primeiro ele colou nossas testas e sorriu novamente, depois me beijou, no começo foi calmo, mas em seguida o beijo começou a ganhar velocidade e intensidade, ele me segurou pela cintura e realmente me colocou no capô, sem parar se me beijar, fiquei sentada bem na pontinha. 

Mas como o Justin tem um lado safado que geralmente vem à tona, ele começou a me deitar e, simultaneamente, se deitando por cima de mim. (Clica Gif, pode clicar não é nada obsceno kkkk) Continuamos nosso beijo enquanto eu deslizava minhas mãos pela sua nuca, e sentia seu corpo se arrepiar, assim como o meu. Ele começou a deslizar sua mão boba pelo meu corpo e percebi que estávamos indo longe demais, e isso não poderia acontecer, estávamos no lado de fora de casa e em cima de um carro. Não era apropriado.

Mel: Justin... –Falei com os lábios ainda nos dele, ele foi parando o beijo com alguns selinhos e olhou pra mim.
Justin: Que foi amor.
Mel: Já deu pra se despedir, né?
Justin: Só mais um pouquinho. –Ele disse enquanto me dava selinhos.
Mel: Não, já chega, sai de cima de mim. –disse rindo.
Justin: Não, eu sei que você gosta. –Sorriu convencido.
Mel: Sai logo Bieber.
Justin: Com jeitinho assim eu saio.

Ele riu e também se deitou no capô, do meu lado, nos dois olhávamos para o céu estrelado e vi quando Justin esboçou um sorriso. Olhei pra ele sem entender, e ele compreendeu que meu olhar pedia uma explicação.

Justin: Toda vez que eu paro olhando as estrelas eu ligo elas formando algum desenho.
Mel: E que desenho você formou?
Justin: Um coração.
Mel: Onde?
Justin: Ali.

Ele ergueu seu dedo indicado e apontou para o céu para que eu olhasse, segui a direção de seu dedo que estava direcionado para uma constelação que tinha estrelas brilhantes e de todas as cores, fitei-as na esperança de encontrar o tal coração e depois de alguns segundo olhando eu encontrei, realmente formava um coração, ela lindo.

Mel: Nunca imaginei isso de você.
Justin: O que?
Mel: Que você gostava de observar estrelas.
Justin: Você também não ouvia isso nos corredores, né?
Mel: Não. Você se lembrou na nossa conversa na quadra? –riu.  [Capitulo 4]
Justin: Lembrei sim, você estava lendo Shakespeare, não estava?
Mel: Estava sim.
Justin: Qual livro era?
Mel: A Tempestade. Mas eu nem acabei de ler.
Justin: Eu já li esse livro.
Mel: Sério?
Justin: Sério, eu disse que não lia sempre, mas esse eu já li.
Mel: Me conta sobre ele então.
Justin: Em qual parte você parou?
Mel: Na verdade eu li apenas algumas páginas. Nem peguei no livro depois daquele dia, me conta mais sobre ele.
Justin: O que você quer saber?
Mel: Tudo que você quiser me contar.
Justin: Ok. O principal personagem dessa história era Próspero, que era um duque. Ele tinha uma biblioteca com livros de todos os gêneros e com eles ele aprendeu muito sobre magia.
Mel: Foi por ficar muito tempo com os livros que ele perdeu o trono, não foi?
Justin: Exatamente, o irmão dele, o tal Antonio, conseguiu tirar o trono dele com a ajuda do Rei de Nápoles. Depois disso, o Prospero e a filha dele, a Miranda que na época ainda era pequena, foram colocados em um barco e lançados ao mar, para morrer a deriva.
Mel: E morreram?
Justin: Não, porque um homem colocou mantimentos no barco sem que o Antonio descobrisse. Depois  eles foram parar em uma ilha, onde tinha apenas uma bruxa e um homem deformado chamando Calibã. Mas essa bruxa foi vencida por prospero e Calibã foi feito de escravo.
Mel: Legal, e ele conseguiu voltar pra casa?
Justin: Sim, mas muita coisa aconteceu antes disso.
Mel: Como o que?
Justin: Próspero, com a ajuda de Ariel... –Eu o interrompi.
Mel: Quem é Ariel?
Justin: Ariel era um espírito que foi aprisionado em uma arvore pela bruxa que vivia na ilha, mas Próspero o libertou e fez com que Ariel fosse muito fiel a ele, e em troca da sua fidelidade prospero daria a ele sua liberdade.
Mel: Legal, continue.
Justin: Continuando... Próspero, quando descobriu que Antonio estava em alto-mar nos arredores da ilha pediu a ajuda de Ariel para que se formasse uma tempestade para que o navio naufragasse.
Mel: Mas por quê?
Justin: Por que ele sabia que a bordo do navio estava um príncipe chamado Ferdinando, que era filho do rei de Nápoles e Depois que o navio naufragou a tripulação foi parar na ilha.
Mel: Ainda não entendi o que o príncipe tem a ver com a história?
Justin: Você vai entender... Próspero fez com que Ferdinando se perdesse do resto da tripulação na ilha e usou Ariel para que ele se apaixonasse por sua filha na ilha.
Mel: Que homem doido, por que ele queria que o príncipe se apaixonasse pela Miranda?
Justin: Era a vingança dele. Se ele conseguisse que o príncipe se apaixonasse por sua filha, eles se casavam e Próspero voltava para Nápoles fazendo parte da família real e conseguiria tirar seu irmão Antonio do poder e ter seu ducado de volta.
Mel: e ele conseguiu isso?
Juatin: Você vai ter que ler o livro pra saber.
Mel: Me conta!
Justin: Não!
Mel: Como você saber quebrar um clima hein!
Justin: Como assim?
Mel: Estamos deitados no capô do seu carro, olhando as estrelas e você está falando sobre Shakespeare comigo, e nem termina de contar a história, que deselegante.
Justin: Quero que você leia!
Mel: Maldito. Vou ficar curiosa agora.

Ele riu de mim e me selou, voltamos novamente nosso olhar para o céu.

Mel: Justin?
Justin: Não adianta Mel, não vou te contar o final do livro.
Mel: Besta. Não era sobre isso que eu queria falar.
Justin: Sobre o que?
Mel: Você já pensou se a gente se separar um dia? Sabe a gente é novo ainda eu tenho 17 anos e você 18, vai que um dia a gente tem que seguir caminhos opostos.
Justin: Não gosto de pensar nisso.
Mel: Também não, mas me veio isso a mente agora.
Justin: Você faz parte do meu caminho, e eu acho impossível deixar de te amar um dia.
Mel: Tenho medo de um dia isso acontecer.
Justin: Eu também tenho –disse sincero.
Mel: Se um dia eu estiver longe de você por algum motivo... –Ele me interrompeu.
Justin: Se você estiver longe de mim, olhe para as estrelas eu estarei olhando pra você através delas. Nós vamos estar sempre unidos.

 Ele segurou em minha mão e sorriu pra mim.

Mel: Que fofo Justin. -Ele me beijou
Justin: Então, eu tenho que ir, a dona Pattie deve estar uma fera.
Mel: Minha mãe já deve ter dormido.
Justin: Coitada, o dia dela foi longo. Não vi a Karen hoje.
Mel: Ela foi dormir na casa de uma amiga. –Bocejei.
Justin: Sono?
Mel: Sim, está tarde.

Justin se levantou primeiro e me puxou para que eu sentasse... Me beijou novamente, mas dessa vez foi calmo, pra combinar com a situação.

Justin: Passo aqui pra irmos pra escola amanhã? –Falou quase em um sussurro.
Mel: Com certeza.

Desci do capô e ele me selou. Andei em rumo a minha casa e quando ia abrir a porta pra entrar vi Justin me chamando... Me virei e ele ainda estava do lado de fora do carro, ele fez um coração com as mãos e disse “eu te amo” sorri abobada e fiz o mesmo. Entrei em casa com um sorriso no rosto e subi para o meu quarto. Tomei um banho morno e coloquei um pijama de bolinhas, deitei na minha cama e um sorriso bobo surgiu nos meus lábios quando lembrei da nossa cena lá fora, assim acabei dormindo.

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Hey *--* o capitulo hoje não ficou tão pequeno, deu 4 folhas do word :)

E pra vocês que querem ver logo as tretas que vai acontecer na história, elas vão começar no próximo capitulo.  kkk e o pai dela vai aparecer daqui a dois ou três capítulos.

E sobre partes hots, sempre me perguntam isso, safadinhas, nas minhas #IBs não tem isso. O máximo que acontece é isso que aconteceu nesse capitulo. não me sinto bem escrevendo certas coisas sabendo que tem garotas de até oito anos lendo o Blog, é isso.

E me perguntaram sobre Crepúsculo, em um capitulo de I Wish You Here coloquei que os personagens foram ver um filme dessa saga, não me lembro qual filme, e me perguntaram se eu sou fã da saga, e eu realmente não sou. Mas respeito os atores e os fãs da saga, é isso. Vocês são fãs? me contem por que.

O tema Sobrenatural está ganhando a Enquete, você querem mesmo isso? Não quero começar a escrever e perder leitoras por conta do tema. A #IB será inspirada em Diarios de Um Vampiro. Não será igual, não se preocupem e terá outras coisas sobrenaturais a não ser vampiros. A sinopse já está pronta. haha

Como foi o Natal de vocês? O meu foi ótimo, comi tanto. Mas não esquecendo o principal motivo da festa. Jesus. Ah, e meu aniversario é dia 1º de janeiro, quero receber presente via Sedex de todas. u.u

Um beijo com Glitter para a Érika Adriely :*

E gente pode falar comigo no facebook, eu nem mordo e sou legal haha

Beijos Daay'

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sábado, 22 de dezembro de 2012

You Belong With Me - Parte 30 ♥



Mel: Muito engraçado Bieber, acabamos de assistir a fita no filme e o telefone fixo toca?
Justin: Ei, não sou eu que to ligando, meu celular ficou no seu quarto.

~Mode Justin OFF~

Mel: Você está brincando comigo, né?
Justin: Para de ser medrosa Mel, vai atender.
Mel: Mas não vou mesmo.
Justin: Vai.
Mel: Vai você.

Eu dei um empurrãozinho nele para que ele fosse, e consegui, ele se levantou do sofá e andou até o telefone, pegando-o do gancho e colocando no ouvido, e em segundos ele soltou uma gargalhada violenta.

Mel: O que foi Justin?
Justin: É a cobrar. A Samara está sem créditos.
Mel: Ai meu Deus.

Comecei a gargalhar também, só o Justin pra pensar em uma coisa dessas, ele parou de rir quando a pessoa disse alguma coisa no telefone.

-Alô, Mel?
Justin: Aqui é o Justin, quem é?
-É a Beth.
Justin: Beth? O que aconteceu?
Beth: Meu carro estragou indo pra casa. Liguei a cobrar porque meu celular acabou a bateria e minha carteira ficou na minha gaveta, lá no meu trabalho.

Mel: É minha mãe?
Justin: Sim –Justin disse tirando o telefone de perto da boca.
Mel: Deixa-me falar com ela. –fui até ele e peguei um telefone.

Mel: E ai Samara. Tá de boa?
Beth: Samara?
Mel: É uma longa história.
Beth: Então me conte quando eu chegar aí.
Mel: E então, o que a senhora quer?
Beth: Estou sem carro, quero que você ligue para o reboque e traga dinheiro para o táxi.
Mel: O táxi pode ser o Justin... Me passa o endereço onde você está.
Beth: Ok, anota aí.
Mel: Só um minuto.

Mel: Justin pega essa caderneta e uma caneta aí.
Justin: Qual a palavrinha mágica?
Mel: Agora.
Justin: Aqui está senhora.

Mel: Fala mãe.
Beth: Estou na rua ---- a duas quadras do novo predio do McDonalds
Mel: Estamos indo. Tchau Samara. –desliguei.

Mel: Vamos buscar ela?
Justin: Vamos!

Saímos de casa e entramos na RR no Justin, minha mãe está realmente sem sorte, o carro quebra, o celular descarrega, e ainda esquece a carteira. Coitada. Liguei para o reboque de dentro do carro e continuamos nosso trajeto até avistarmos minha mãe encostada no carro, parecendo impaciente. Chegamos a ela e descemos do carro.

Beth: Até que fim chegaram.
Mel: Liguei para o seu reboque.
Beth: Obrigada!

Ficamos ali um olhando pra cara do outro até que o reboque chegou, do carro desceu um cara alto, o cabelo era escuro com alguns fio brancos, a barba não era tão grande e ele tinha os olhos claros... Parecia conhecer minha mãe a décadas.

- Dona Elizabeth, quanto tempo, fazia tempo que você não estragava o carro.
Mel: Minha mãe costumava estragar muito?
-Sim, e me mandava arrumar no mesmo dia pra parecer que dirigia bem.
Beth: Cala a boca Steve. -Ela falou entre risos.
Mel: Tá vendo Justin, e eu achando que minha mãe fosse um exemplo no volante.
Justin: Que vergonha dona Beth. -Ele disse rindo.
Beth: Vamos embora?
Mel: Vamos Samara!
Beth: Tchau Steve, pego o carro na oficina amanhã.
Steve: Ok, Tchau dona Beth, Tchau meninos.
Mel&Justin: Tchau Steve. -Falamos em coro, nos olhamos e rimos.

Entramos no carro e Justin deu partida. Ficamos por alguns minutos em silêncio e minha mãe resolveu quebrar o gelo.

Beth: Por que você estava me chamando de Samara?
Mel: O Justin e eu estávamos assistindo O Chamado, e ai a senhora ligou.
Justin: A Mel não atendeu de medo. Sua filha é muito medrosa.
Beth: Se eu soubesse tinha falado "Sete Dias" no telefone.
Mel: O Justin ia desmaiar! -riu.
Jusrin: Nem ia, eu não estava com medo!
Mel: Estava sim.
Justin: Não!
Mel: Sim!
Beth: Fiquem quietos.
- Rimos.

Depois de alguns minutos chegamos em casa, Justin estacionou e descemos. 

Beth: Vou entrar... Estou cansada. E Não demorem aqui fora.

Minha mãe entrou e o Justin ficou parado na minha frente, me olhando de soslaio.

Mel: Você sempre fica tímido em despedidas?
Justin: Não posso me despedir de você igual me despedia das outras garotas.
Mel: Como?
Justin: Nesse momento você já estaria em cima desse capô! -Ele riu arqueando uma sobrancelha.
Mel: Não tem ninguém na rua e eu sou sua namorada, nada te impede de fazer isso.  -Pisquei.

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hahahaha Bu :*

Foto no inicio do post: A Demi pira com o Justin mostrando a cobra dele pra ela kkkkkkkkkkk

Tá parei... 

#BeijosNaBunda. LOL

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